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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

ROBIN DOS BOSQUES ATÓNITO



“Se o Robin dos Bosques levantasse a cabeça ficaria atónito (…). Em Portugal vai-se usar dinheiro da caridade para salvar um banco”

Martín del Barrio, jornalista do Diário Espanhol “El País”

Comentando o projetado investimento (€200 milhões) da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no Banco Montepio Geral

Li na revista E do EXPRESSO


Nota: Neste preciso momento, ainda não sei em que param as modas, isto é, se o investimento vai mesmo por diante ou se tudo cairá em saco roto. Mas só de pensar que a hipótese foi sugerida fico mesmo incomodado. Num país com tanta pobreza, todo o projeto foi uma indesculpável ofensa à realidade concreta dos portugueses sofredores. Mas se se concretizar a ideia e se os milhões forem por água abaixo ninguém vai preso?

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Bancos descuram o domínio social


Habitação, pela análise social

Por Acácio Catarino,
no Correio do Vouga


A solução dos problemas da habitação das famílias impossibilitadas de honrarem os seus compromissos bancários implica a análise social de cada uma delas. Tais famílias são, em geral, «casos sociais» que requerem intervenções específicas. Perante eles, deparam-se três caminhos às instituições de crédito: ignorá-los; conceder as facilidades possíveis em cada caso; ou adotar orientações gerais em que a situação social destas famílias é assumida através de análise adequada.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Crises?

A crise não sai dos nossos horizontes. Todos sabemos que algumas empresas passam por enormes dificuldades e ninguém ignora que muitas fecham, deixando no desemprego centenas e centenas de trabalhadores... Mas os bancos, pelo que se ouve e lê, apesar das queixas que apregoam, lá vão lucrando, não obstante limitarem os créditos a quem precisa. Vejam só: «Os três maiores bancos privados portugueses lucraram em 2010 quase mil milhões de euros, ou seja, mais 75 milhões do que no ano passado. O bom resultado surge num quadro de crise de liquidez e de necessidade de capitalizar as instituições, o que está a obrigar os bancos nacionais a rever as suas estratégias de remuneração accionista.» 

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