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domingo, 31 de outubro de 2021

Um livro prodigioso

Crónica de Bento Domingues 
no PÚBLICO

Disse que A arte de viver em Deus é um livro prodigioso, não só porque desfaz muitos preconceitos acerca daquilo em que os cristãos acreditam, mas sobretudo, porque abre, em todos os capítulos, janelas para o passado, para o presente e para o futuro.

1. Na crónica do domingo passado, referi-me a um belo livro de Eduardo Paz Ferreira, Como salvar um mundo doente [1], com o qual aprendi muito. Cumpre o que o título promete. Agora, acabo de ler o livro mais recente de Thimothy Radcliffe, A arte de viver em Deus [2]. Este título poderia sugerir a banalidade de mais uma obra para a estante de auto-ajuda espiritual. O subtítulo, A imaginação cristã para elevar o real, também não parece muito convidativo. Puro engano. O próprio autor está consciente dessa possível confusão. Quando as pessoas se afastam das igrejas, é uma tentação “vender” um Cristianismo bonito e seguro, não demasiado exigente. Talvez uma espiritualidade gentil seja mais simpática e sedutora: acender uma vela e ver onde se está no eneagrama da personalidade. O apelo da fé torna-se apenas uma sugestão sem compromisso.
Julga que semelhante publicidade e comercialização do Cristianismo está condenada a falhar, sobretudo, porque a espiritualidade cristã é tudo, menos uma segurança. Uma fé domesticada atraiçoa o que constitui o seu âmago que é a aventura da transcendência. O Cristianismo é atractivo porque nos convida a ser ousados e a entregar incondicionalmente as nossas vidas. É a porta aberta para o infinito. A imaginação é a porta pela qual nos furtamos aos limites de qualquer modo reducionista de ver a realidade.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Teoria de Albert Einstein provocou euforia científica

100 anos depois da Albert Einstein 
ter formulado a Teoria da Relatividade Geral, 
foi possível detetar as ondas gravitacionais



«100 anos depois de Albert Einstein ter formulado a sua Teoria da Relatividade Geral, foi finalmente possível detectar as ondas gravitacionais cuja existência estava prevista nas suas fórmulas. E isso foi possível porque ouvimos o som de buracos negros a colidirem.»
(...)
«Mas se por aqui ficamos a saber o que se passou hoje, é importante começarmos por compreender o que são ondas gravitacionais e qual a sua importância, e, também, olharmos para trás, mais exactamente para 25 de Novembro de 1915, o dia em que, falando na Academia Prussiana de Ciências, em Berlim, Einstein apresentou pela primeira vez a sua Teoria da Relatividade Geral, introduzindo o misterioso conceito da curvatura espaço-tempo.»

Ler no Observador 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

ESPANTO


"Aquele que já não consegue sentir espanto nem surpresa 
está, por assim dizer, morto; os seus olhos estão apagados." 

Albert Einstein (1879-1955)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Sobredotados

Crónica de Maria Donzília Almeida



Albert Eisntein 
tinha dificuldades de ler e soletrar 
e foi reprovado em matemática


A nossa/minha memória é seletiva e com a aproximação do Natal, presenteia-me com gratas recordações.
Ao longo do meu percurso profissional, lidei com uma grande diversidade de alunos, de todas as formas e feitios, o que é uma experiência enriquecedora no conhecimento do género humano. Em toda esta panóplia de perfis psicológicos, também haveria de me cruzar com os sobredotados.
Existe ainda alguma controvérsia quanto a esta designação. De qualquer forma, hoje já não se considera este quadro só com base num determinado QI. Considera-se que uma pessoa sobredotada demonstra e mantém ao longo da sua vida competências acima da média, elevada criatividade e um grande envolvimento nas tarefas. Estas crianças têm habitualmente uma aprendizagem mais rápida, profunda e abrangente do que os seus pares, funcionando ao nível de uma criança mais velha. Demonstram um raciocínio rápido, um elevado nível de abstração e de fluência de ideias, curiosidade, flexibilidade do pensamento e originalidade e são persistentes nas tarefas. A busca de conhecimento é-lhes intrínseca.

sábado, 1 de setembro de 2012

Homem de valor


"Não tente tornar-se um homem de sucesso, 
mas sim um homem de valor"


Albert Einstein 
(1879-1955)


Albert Einstein tem razão. No seu tempo como no nosso, para muitos, o sucesso é a mola-real da vida quotidiana. O que importa é a fama a qualquer custo, o sucesso a qualquer preço, com a ajuda da comunicação social, que não se cansa de criar ídolos de pés de barro. 
Vivemos, tanto quanto vou percebendo, numa sociedade onde a inversão de valores é nota dominante. Que importa a honestidade, a transparência, a lealdade, a verdade e a justiça, se isso não der fama nem dinheiro?  É o mundo que temos, infelizmente. Na minha ótica, claro.

FM