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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

DIÁRIO DE BORDO DA BATEIRA ÍLHAVA: A CONSTRUÇÃO

Um livro de Ana Maria Lopes




“Diário de bordo da bateira ílhava: A construção” é mais um livro de Ana Maria Lopes, com coordenação editorial de Álvaro Garrido e edição da Câmara Municipal de Ílhavo/Museu Marítimo de Ílhavo. Trata-se de um trabalho de 36 páginas, em bom papel e muito ilustrado, sobre um barco «associado à lendária diáspora dos ílhavos por ter sido embarcação de migrações litorâneas», como se informa na contracapa.
A bateira Ílhava, muito da nossa laguna e seus canais, chegou a navegar «nas praias e portinhos do sul há mais de um século», lê-se naquele espaço, mas desapareceu de cena há bastante tempo. Daí a boa ideia de a trazer até aos nossos dias, graças a uma louvável iniciativa da Associação dos Amigos do Museu (AMI), «que ousou desafiar o mestre António Esteves a construir uma Ílhava no seu estaleiro da ribeira, em Pardilhó». 

sábado, 25 de janeiro de 2014

Ainda a"Ílhava"


Varino com duas bateiras. (foto do blogue Terra da Lâmpada)


A história completa da bateira "Ílhava" pode ser lida a partir do meu blogue, concretamente, aqui. Digo completa, porque Senos da Fonseca concluiu um trabalho que tinha em agenda, com o terceiro apontamento em que fala daquela bateira, que ocupa já um lugar especial no Museu de Ílhavo. 

sábado, 18 de janeiro de 2014

A "Ílhava já está no Museu de Ílhavo

A "Ílhava"


Quando se juntam forças a remar para o mesmo lado, quiçá contra ventos e marés, é certo e sabido que se concretizam sonhos. Quem um dia sonhou com a "Ílhava" no MMI e viu realizado esse sonho pode dar-se por muito feliz. Foi o que aconteceu aos Amigos do Museu ilhavense. E ela lá está para gozo de quantos apostam na preservação do nosso património histórico e cultural. Parabéns a todos.

Sobre a "Ílhava", pode visitar estes links para ficar mais elucidado:


Terra da Lâmpada I

Terra da Lâmpada II

Terra da Lâmpada III 

E mais:

Tudo sobre a "Ílhava" aqui


domingo, 12 de janeiro de 2014

Museu de Ílhavo já acolheu a bateira "Ílhava"

Ílhava

«“É um dia de festa, um dia de encantamento”. Foi desta forma que Álvaro Garrido, coordenador da direcção do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) caracterizou o dia ontem vivido na casa de cultura do mar ilhavense e que mereceu a atenção de várias centenas de pessoas. Aproveitando a passagem do primeiro aniversário do Aquário de Bacalhaus, os responsáveis por aquele espaço museológico decidiram promover mais um dia aberto, que compreendeu várias actividades e culminou com a inauguração da bateira “ílhava”, a mais recente aquisição da Sala da Ria do MMI.


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

O MMI prepara-se para albergar a «nossa ílhava»

Um texto de Ana Maria Lopes




A ílhava, «para mim», só tem uma história mais ou menos consistente, há cerca de 30 anos. Bateira identitária dos ílhavos, foi a mais polivalente das embarcações da região lagunar – na ria, usada, para a apanha do moliço e para carreto; no mar, desde a rede do chinchorro, na quebra da vaga à arte da tarrafa, em águas do Tejo, na baia de Cascais. É enigmática e senti necessidade de sistematizar o que fui aprendendo sobre ela. Não descobri nada. Atenção! Li, observei, pensei e vou tentar pormenorizar coincidências. O processo da ílhava tem tido vários intervenientes, que se foram sucedendo no tempo.

Sabia desde os meus vinte e tal anos que tinha havido uma bateira ílhava, mas como não havia deixado rasto que me despertasse a curiosidade, esse conhecimento permaneceu em letargia.

Ler todo o texto aqui

sábado, 28 de dezembro de 2013

A "Ílhava" no Museu de Ílhavo

A partir de segunda-feira 


Uma prenda de Natal para os amantes da ria 

Na segunda-feira, a “Ílhava”, que os Amigos do Museu Marítimo de Ílhavo (AMMI) mandaram construir segundo planos (3D) do livro de Senos da Fonseca, chegará ao MMI. Esta é uma boa razão para aquele estudioso de temas ilhavenses, mas não só, ficar duplamente satisfeito. 
Senos da Fonseca teve a gentileza de me informar que nessa recriação foram fundamentais o espírito criterioso da Ana Maria Lopes e o saber do Cap. Marques da Silva, outros ilhavenses que à cultura da nossa terra, com ria e mar sempre em destaque, muito têm dado. 
O autor salienta que a “Ílhava” é «a bateira com que os “ilhós” escreveram “história”», acrescentando: «Ali exponho tudo quanto desde há vinte anos procurei saber sobre a bateira; uma inteira desconhecida quando dei os primeiros passos.» 

A brochura pode ser lida aqui