Tenho saudades dos grandes veleiros. São espetáculo raro entre nós, mas quando chegam ou zarpam, rumo a outras paragens, deixam saudades. Multidões, de perto e de longe, sabem apreciá-los e a romaria estende-se a todos os que se abrem aos olhares de curiosos e entendidos. O porte e o colorido são desafios para a nossa imaginação. Neles, seriam viagens de sonhos ímpares que guardaríamos vaidosos. Que haja motivos fortes para que demandem a barra de Aveiro e ancorem nos cais do nosso porto. São os meus votos.
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