quarta-feira, 26 de março de 2008

Um poema de Orlando Figueiredo

Escrevo em segredo Escrevo em segredo as veredas do teu nome enquanto o misterioso hálito do teu veneno avança errante dentro de mim Por amor ou fantasia o fogo do teu olhar despe-me a alma em silêncio O que resta de mim apenas existe para tua glória Sou teu escravo o teu triunfo é o meu destino Orlando Jorge Figueiredo
- Fevereiro 2008

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