Hoje celebra-se o Dia Mundial dos Direitos dos Consumidores. É mais um dia para pensar nos direitos que nos cabem enquanto consumidores. Direito a um atendimento delicado e esclarecedor, direito a produtos de qualidade e respeitadores das regras estabelecidas, nomeadamente ao nível da higiene, direito a preços justos, direito a uma publicidade não enganosa, direito a reclamar quando nos sentirmos prejudicados, direito a factura/recibo dos pagamentos que fizermos, direito a serviços, estatais ou particulares, competentes e atenciosos, direito à formação e à informação, direito à reparação de danos, direito à segurança, contra produtos que possam prejudicar a nossa saúde. Mas também há deveres, que nos obrigam a tratar com educação os que nos atendem.
Acontece que nem sempre pensamos nestas coisas e muitas vezes deixamo-nos enganar por promessas fraudulentas, publicidades menos correctas e vendedores pouco escrupulosos. Torna-se, pois, necessário, que compremos só o que nos faz falta, só o essencial, não nos deixando levar por papéis e mais papéis que nos podem induzir em erro. Antes de comprar, seja o que for, temos de comparar preços e qualidade, porque, frequentemente, somos atraídos pelo que custa menos dinheiro, quando é certo que "o que é barato sai caro".
F.M.
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