terça-feira, 21 de dezembro de 2004

VIDA HUMANA

A vertigem na investigação do início da vida humana Em artigo publicado na ECCLESIA, intitulado “A vertigem na investigação do início da vida humana”, o Doutor Alexandre Laureano Santos, Consultor da Comissão Episcopal das Comunicações Sociais, afirma que “Os progressos da investigação científica e as suas aplicações práticas devem privilegiar o respeito pelo ser humano relativamente aos objectivos e às motivações da ciência e da sociedade, segundo o princípio do primado ético do ser humano em todas as circunstâncias, sobretudo naquelas em que a própria vida pode estar em questão. 
Quando os interesses de uns e outros colidam, deve existir inequivocamente o primado da vida humana sobre todos os valores e interesses. Assim, todo o embrião humano tem o direito às condições do seu desenvolvimento. Os embriões originados in vitro, não obstante as eventuais reservas e limitações que possam colocar-se quanto às circunstâncias e mesmo à legitimidade da sua criação, deverão integrar-se num projecto parental e poder fazer parte de uma família. Em circunstância alguma poderão criar-se embriões humanos destinados à investigação”. 
Um artigo a ler, pela sua pertinência.

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